Participei 7 anos do Monobloco, foi uma escola de rítimos muito boa. Uma passagem que não irei esquecer, jamais será apagada do meu coração e da minha memória. Muitos shows inesquecíveis na Fundição Progresso. São meus amigos, minha família eterna. Mesmo afastado, a amizade é um laço que não se desfaz. Mas saí porque tive uma grave perda auditiva, coisas da vida. Mas continuo com o conjunto “Do Balacubaco”. Um filho que botei no mundo há 4 anos. Nessa estrada muita gente saiu e entrou. Gabriel Diniz fazia parte - era cantor e saxofonista - dividia o repertório comigo. Teve que sair porque sua família mudou para São Paulo, foi um golpe duro. Continuamos, tivemos 2 baixistas que saíram. Entrou o Fábio, que firmou, mas ele teve um AVC, mas estamos esperando, na fé de que ele volte em breve; Tínhamos uma tecladísta, que também teve que mudar, Ana Paula, agora é a Marcela que divide o repertório com Maria Clara. Enfim, estamos na estrada, querendo subir, alcançar novos horizontes. Estamos gravando nosso CD.
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