terça-feira, 24 de novembro de 2009

poesia

Por uma manhã

A Luminosidade da manhã penetrava nas frestas da janela do meu quarto.
O céu azul brilhava, a suavidade daquelas horas me davam a paz tão desejada.
A poesia diante dos meus olhos, se fazia presente naquele silêncio apaziguador.
Eu esquecia de tudo, parecia que o mundo todo era suave, só por um momento.
Ledo engano, o dia seguiu seu curso.

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